terça-feira, 7 de dezembro de 2021

 


Na manhã desta terça-feira (07), a Guarda Municipal de Santana do Maranhão, esteve presente no Gabinete do Prefeito Márcio Santiago, para receber os seus fardamentos. Mais uma demonstração de preocupação e responsabilidade do Prefeito em dar assistência para os Guardas que estão diariamente nas ruas exercendo os seus ofícios. Esteve presente o Procurador do Município, Bernardo Spindula e a Vice-prefeita, Ângela Oliveira, a qual estava representando o Prefeito. A Vice-prefeita, enfatizou a importância do trabalho de cada um e a busca da gestão por melhorias, já que a Guarda tem o papel de proteger o Patrimônio municipal, cuidar da segurança pública, assim como auxiliar os órgãos de Segurança, Policia Militar e Civil.


Fonte ASCOM

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

 Um estudante de 17 anos foi apreendido nesta quarta-feira (1º) após ter esfaqueado um outro aluno da Escola Municipal Deusete Cortês, em Cajapió, a cerca de 300 km de São Luís.
Segundo a polícia, o caso foi registrado por volta das 15h30, quando os dois alunos teriam brigado dentro da escola e um deles acabou sacando uma faca e cometendo o crime, na frente da sala de aula.
Após o caso, o adolescente fugiu, mas foi encontrado pelos policiais e levado até a Delegacia de São Vicente de Férrer. Logo depois, segundo a polícia, o adolescente deve ser encaminhado para o Centro Socioeducativo de Internação Provisória Canaã, em São Luís, onde pode ser internado.



 


Subteto dos precatórios cai de 2036 para 2026

O Plenário do Senado aprovou, nesta quinta-feira (02), por 61 votos a favor, 10 contra e 1 abstenção, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 23/2021,  a PEC dos Precatórios, como ficou conhecida, que abre no Orçamento da União de 2022 um espaço fiscal estimado em R$ 106 bilhões para bancar R$ 400 mensais aos beneficiários do Auxílio Brasil — programa de transferência de renda sucessor do Bolsa Famíla — por meio da mudança da fórmula de cálculo do teto de gastos imposto pela Emenda Constitucional 95, de 2016, e da criação de um subteto para o pagamento de precatórios, as dívidas da União e dos entes federativos oriundas de sentenças judiciais definitivas. Por ter sofrido mudanças, a proposta retorna à Câmara dos Deputados.

Na sessão desta quinta-feira, o relator da PEC, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado, fez a leitura da última versão de seu parecer, que incorporou várias sugestões dos senadores. Entre elas, ressaltou a inclusão na Constituição de um dispositivo assegurando que “todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a uma renda básica familiar”. A “perenização” desse tipo de programa foi uma das maiores preocupações dos senadores durante a discussão da PEC.

Outra alteração do texto garantiu que até 2026 o espaço fiscal aberto será totalmente vinculado a gastos sociais (programa de transferência de renda, saúde, Previdência Social e assistência social). Senadores expressaram receio de que uma eventual sobra seja utilizada pelo governo para gastos eleitorais.

Bezerra também acolheu proposta da senadora Simone Tebet (MDB-MS), reduzindo de 2036 para 2026 o prazo de vigência do subteto dos precatórios (ou seja, o valor máximo anual que o governo pagará sem parcelamento). Segundo o relator, isso dará “tempo suficiente para o Executivo melhor acompanhar o processo de apuração e formação dos precatórios e seus riscos fiscais, sem criar um passivo de ainda mais difícil execução orçamentária”.

Pouco antes da votação, o líder do governo reconheceu argumentos de Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e de outros senadores e anunciou dois complementos de voto: o acréscimo de um inciso no texto para uma “leitura mais clara de que o encadeamento da vinculação do espaço fiscal aberto estaria atendido” e a supressão de uma frase do artigo 4º, para evitar uma interpretação de que os gastos com saúde poderiam ser excluídos do teto de gastos constitucional.

O líder do MDB, Eduardo Braga (AM), saudou a inclusão na versão final do texto de emendas criando uma comissão mista para fazer uma auditoria dos precatórios e garantindo prioridade aos precatórios relativos ao pagamento de abono salarial à categoria dos professores.

Substitutivo – Autores de um substitutivo que propunha outra solução para a criação do espaço fiscal — excluir os precatórios do teto de gastos, excepcionalmente, em 2022 —, Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e José Aníbal (PSDB-SP), declararam apoio à aprovação do texto, mesmo tendo trabalhado por outra fórmula que financiasse o programa de transferência de renda.

Todos os senadores que se pronunciaram na sessão declararam apoio ao Auxílio Brasil. Álvaro Dias (Podemos-PR) disse que o Auxílio Brasil deveria atingir 20 milhões de famílias, e não 17 milhões, como previsto. Esperidião Amin (PP-SC) citou estudo segundo o qual dez emendas constitucionais já trataram de precatórios no passado.

Senadores do governo, da oposição e independentes louvaram na tribuna o trabalho de negociação desempenhado pelo líder do governo. Bezerra agradeceu especificamente aos senadores Eduardo Braga, Davi Alcolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin, Antonio Anastasia (PSD-MG), Otto Alencar (PSD-BA), Carlos Portinho (PL-RJ), Marcos Rogério (DEM-RO), Carlos Fávaro (PSD-MT), Rogério Carvalho (PT-SE) e Jaques Wagner (PT-BA) pelas contribuições.

Desmembramento – Diversos senadores, como Zenaide Maia (Pros-RN) e Izalci Lucas (PSDB-DF) cobraram do líder do governo e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a obtenção junto à Câmara dos Deputados do compromisso de que será mantido o texto aprovado pelo Senado.

Simone advertiu para o risco de “desmembramento” da PEC na Câmara, que poderia levar à promulgação de uma emenda sem os aprimoramentos feitos pelos senadores. “Que lá [na Câmara] eles não tirem aquilo que é primordial, que é a vinculação de todo o espaço fiscal única e exclusivamente para a seguridade social. Infelizmente já tivemos situações adversas”, cobrou a senadora.

(Agência Senado)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

 Depois do anúncio do prefeito Eduardo Braide (Podemos), o Governo do Maranhão também decidiu que não realizará festa oficial de Réveillon em São Luís (saiba mais).

A decisão foi confirmada ao Blog do Gilberto Léda pelo secretário de Estado da Cultura, Anderson Lindoso.

“Ainda não vemos condições sanitárias de realização de um evento para 60 mil, 70 mil pessoas, como sempre ocorre na Litorânea’’, afirmou.

O governo já mantinha contatos com a produção do cantor Diogo Nogueira para uma apresentação na cidade. Mas as negociações foram interrompidas.


Fonte  Blog do Gilberto Léda

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