A demora da construção da ponte sobre o rio Magu que
dá acesso aos dois lados do município de Santana do Maranhão está causando
transtornos e indignação aos moradores
A construção da ponte no município é
uma reivindicação histórica dos santanenses, e esperada com muito entusiasmo,
mas a lentidão no processo de edificação da obra tem perturbado a paciência de
muitos, que já externam indignação contra os responsáveis.
Infelizmente o motivo da paralisação
é obscuro: os responsáveis não explicam a paralisação da obra que já
contabiliza três meses que homens e máquinas estão ociosos esperando o sinal
para conclusão dá tão sonhada ponte.
A situação é preocupante, já que
pessoas afirmam que materiais estão sendo levados, além das estruturas expostas
ao tempo, ferragens podem enferrujar. A falta de proteção das vigas,
concreto e ferros pode comprometer a “validade” da ponte. As normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT–NBR) determinam que uma
construção desse porte deva durar pelo menos cinco décadas sem manutenção.
Porém, esse tempo pode ser reduzido
para menos de 20 anos se as obras forem retomadas sem a preparação necessária
do concreto e do aço desprotegido, segundo normas da construção civil.
A obra não foi
pensada de forma a parar no meio do cronograma. Não há proteções adequadas de
elementos de construção em nenhuma parte. Isso comprometerá a vida útil da
ponte se não forem tomadas as providências para devolver a esses materiais uma
condição segura. As intempéries e a agressividade do meio ambiente afetam a
estrutura, ressaltando que a retomada das obras vai demandar mais dinheiro e
quem paga a conta é o trabalhador.
E uma falta t vergonha pra nós isso
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